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11 de junho de 2009

É Samba na Veia, É Candeia.

De qualquer maneira
Meu amor eu canto
De qualquer maneira
Meu encanto eu vou sambar

Com os olhos rasos d'água
Ou com o sorriso na boca
Com o peito cheio de mágoa
Ou sendo a mágoa tão pouca
Quem é bamba não bambeia
Falo por convicção
Enquanto houver samba na veia
Empunharei meu violão

Sentado em trono de rei
Ou aqui nessa cadeira
Eu já disse eu já falei
Que seja qual for a maneira
Quem é bamba não babeia
Falo por convicção
Enquanto houver samba na veia
Empunharei meu violão


Eu tive o privilégio de assistir a peça "É SAMBA NA VEIA, É CANDEIA, no SESC da Tijuca. Mesmo sendo em um teatro, a noite foi muito agradável. Eu gostaria mesmo era de ter visto a apresentação no C.C.B.B onde as pessoas assistiam sentadas em cadeiras e mesas de bar, tomando feijão amigo e participando de uma verdadeira roda de partido alto. Mas, veleu a pena!!!! A peça, vencedora da Seleção Brasil em Cena 2007, concurso nacional de dramaturgia promovido pelo Centro Cultural Banco do Brasil, narrou a história de um dos maiores ícones do samba carioca...CANDEIA, que mesmo em uma cadeira de rodas por causa de um tiro na espinha, lançou discos, fez muitas canções, uniu sambistas e fundou uma escola de samba, a Quilombo.
O espetáculo mostrou várias músicas de Candeia, cantadas e interpretadas pelos artistas. A plateia acompanhava cantando alto e mostrando como sabiam todas as músicas.Foi emoção do princípio ao fim!!!

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